De 11 novembro e conclusão no dia 21, deste mês, a cidade de Belém recebe a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), um momento decisivo para o futuro ambiental do planeta. A Igreja Católica, fiel à sua missão evangelizadora e social, participa ativamente deste encontro internacional, oferecendo sua contribuição espiritual, ética e pastoral ao debate global sobre o cuidado da Casa Comum.
A presença significativa da Igreja — expressa visivelmente na unidade de seus pastores, como se vê na imagem, reunidos em oração e missão — reforça seu papel histórico de defesa da dignidade humana, da justiça socioambiental e dos povos mais vulneráveis.
🌱 Por que a Igreja participa da COP30?
A Igreja compreende, à luz do Evangelho e do Magistério, que a crise climática não é apenas um fenômeno ambiental, mas também uma crise humana, social e espiritual. Documentos como Laudato Si’ e Laudate Deum recordam que tudo está interligado e que o cuidado com a criação é parte essencial da fé cristã.
Estar presente na COP30 significa:
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Dar voz aos mais pobres e às populações que sofrem diretamente os impactos climáticos;
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Defender a Amazônia e os povos tradicionais que ali vivem;
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Reforçar a necessidade de políticas públicas e ações globais eficazes;
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Promover uma conversão ecológica integral, que abrange pessoas, comunidades e nações.
✨ A contribuição da Igreja ao diálogo internacional
A atuação da Igreja na COP30 inclui:
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Participação em mesas de diálogo, fóruns e encontros inter-religiosos;
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Apoio às iniciativas de preservação e sustentabilidade;
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Articulação com instituições sociais, pastorais e organismos de inspiração cristã;
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Testemunho da fé que se traduz em cuidado concreto com o planeta.
É um esforço que une bispos, presbíteros, religiosos, leigos e agentes de pastoral em torno de um objetivo comum: promover a vida em todas as suas dimensões.
🙏 Compromisso que nasce da fé
Ao acompanhar a COP30, a Igreja reafirma que o cuidado com a Casa Comum é missão de todos. Cada gesto de respeito à criação — desde políticas públicas até atitudes pessoais — é expressão concreta do amor a Deus e ao próximo.
Que este tempo de debates e decisões mova os corações e renove a esperança.
Que a COP30 seja ocasião de mudanças reais em favor das gerações presentes e futuras.
